08/01/2013

Imagine Com Louis Tomlinson ~Hot~ + 4º da Maratona + Pelo Aniversário do Zayn 12/01

 

 
Louis William Tomlinson
 
( NAO FOI ESCRITO COM OS MENINOS DA 1D POR ISSO IGNORE QUALQUER CARACTERISTICA QUE NAO SEJA DOS MINOS.)

Prólogo.

É sempre bom extravasar, certo? Beber até cair, dançar até seus pés pedirem por socorro e você continuar a festa descalça, agarrar qualquer um e dar aquele beijo, do qual provavelmente você nem vai se lembrar amanhã.
Quem não gosta de uma boa música soando ao fundo como trilha sonora de sua incontrolável loucura? Quem não curte se sentir livre, mesmo que seja só por uma noite? Uma garrafa de Vodka numa mão e com a outra você se segura no pescoço daquele gato que tu paquerou a noite toda...
Essa é a noite que ninguém é tão filho da puta pra pedir a Deus. Mas ao diabo, quem sabe...

In that club...

- ANDA LOGO PAMELA!!! - ouvi aquela voz irritante gritando do andar de baixo do meu apartamento e bufei, sabendo que se demorasse mais cinco minutos ia perder a cabeça (literalmente).
- TO INDO! - gritei de volta e ela deu uma risada alta e debochada. É, isso significava que ela havia partido e estava me esperando no carro. Eu conheço muito bem minha irmã.
É agora que vem aquela coisa clichê, né? Eu me apresento, digo o que vou fazer e você fica "Oh, já sei o começo, o meio e o fim dessa história". Pois é, então vamos seguir o roteiro.
Me chamo Pamela Spanghero, vulgo 'Pam', tenho 16 anos e moro em Miami, com minha irmã (Savannah, 24). Nossos pais moram no Brasil e nós viemos pra cá para estudar. Moramos aqui já faz seis meses e ela já fez amizade com tudo quanto é gente importante, gente baladeira, e até pessoas não mencionáveis. Enfim, claaaaaro que ela me arrasta pra todo lugar e eu não tenho do que reclamar. Na real? Não tenho nada na minha vida do que reclamar. Quer dizer, olha só, sou uma adolescente de 16 anos, que mora em Miami, que NÃO mora com os pais e que vai pra balada toda semana. Detalhe, MERO detalhe; é cheio de homem lindo e pronto pra fazer sexo selvagem. Se eu sofro? Não, nem tanto.
Me olhei no espelho uma última vez, e, bem, não podia estar melhor. (Roupa; Hair)

Dei de ombros, pegando uma bolsinha de mão qualquer e descendo sem mais delongas e sem mais espera.
- AMÉM. Achei que eu ia ter que subir lá e te arrastar - Savannah disse, rindo e balançando a cabeça. - A propósito, tu tá muito gata, eim mana.
- Eu sei - disse convencida, e quando entramos no carro, recebi um dedo do meio como resposta. - Você também está.
- Tenho que estar, né? Hoje é um dia muito importante. - Ela tinha um sorriso malicioso estampado no rosto e no meu provavelmente estava um ponto de interrogação.
- O que foi que tu aprontou dessa vez?
- Ah... Era pra ser surpresa, maaaaaaaas, como eu sou linda e absoluta...
- Fala de uma vez. - Dei um empurrão de leve em seu braço e ela revirou os olhos.
- Lembra daquele amigo virtual meu, que eu te falei?
- Espera, o Francês gato, lindo, maravilhoso, livre e desimpedido?!
- Esse mesmo. So, ele veio pra cá e hoje vai estar lá na festa. - Soltou um suspiro, e acredite, minha cara era de taxo.
- M-E-N-T-I-R-A! Que... Nossa, ele é muito lindo.
- É mesmo. E ele trouxe um amigo. É, de nada.
- Ai, mal posso esperar pra conhecê-lo.

A festa que nós iriamos era ao ar livre, ocorreria na parte de trás de um dos hotéis mais luxuosos de Miami que dava para a praia. Ou seja, cinco passos mar; volte os cinco passos, BEBIDA E MUITA PEGAÇÃO.
Chegamos e logo que a minha irmã desceu do carro já vieram uns dois caras cumprimentá-la e eu logo saí de perto, depois eu dava um jeito de encontrá-la. Andei despreocupada até a multidão (e que multidão, nunca vi tanta gente junta num mesmo lugar e que ainda conseguiam de mover tão sensualmente ), mas pelo caminho arranquei uma smirnoff do balcão e fui direto pra pista de dança, (a bolsa ficou no carro, então sem preocupação). A música bombava tão alto nos meus ouvidos que eu mal escutava meus pensamentos. Não havia tontura, não havia preocupação, eu apenas me movia de acordo com o ritmo, rebolando quando devia e indo até o chão quando o dj mandava. As pessoas a minha volta se esfregavam uns nos outros, como se soubessem que eu queria espaço pra enlouquecer. Mais uma golada forte na bebida em minha mão e notei que a garrafa estava vazia. Bufei, me irritando profundamente com essa joça que em três minutos de LMFAO se esgotou. Me esquivei do povo que bloqueava a saída da pista e voltei ao balcão, largando o objeto vazio em qualquer lugar...

- Olá - uma voz suave disse no meu ouvido e eu me virei, sem tomar susto algum, apenas por curiosidade.
- Olá - devolvi no mesmo tom e dei de cara com o homem mais lindo da face da droga dessa terra. Ai, me deu até tontura. Ele era alto, forte, tinha aquela barbinha rala que seduz qualquer ser vivo, e um cheiro estonteante. Usava uma calça jeans escura, uma camiseta cinza super colada (realçando aqueles braços) e eu nem prestei atenção nos sapatos, mas ele era bem mais alto que eu.
- Se importa se eu continuar próximo assim? - ele disse de novo no meu ouvido (claro, eu entendo totalmente, com o volume da música tinha que ser assim, senão eu não iria ouvir). Neguei com a cabeça e antes que pudesse dizer alguma coisa, senti uma mão dele na minha bunda.
- Devagar aí mocinho, a noite só começou. - Eu ri safada e rocei minha boca em seu queixo.
- E por que não começar de um jeito animador? - sua voz, se possível, era mais assanhada que a minha, e eu continuei com o sorriso zombeteiro e safado que, perdão, mas só eu conseguia fazer.
- Porque eu quero me divertir mais. - Dito isso, me livrei do seu "aperto" e voltei pra pista de dança, esquecendo totalmente da bebida que eu ia pegar, logo que senti ele vindo atrás de mim.
A música dessa vez era tão mais excitante que meus pés se moviam sozinhos em direção a ele, que envolveu minha cintura com seus braços fortes e seguiu meus movimentos, mas claro que eu decidi seduzi-lo e me soltei logo do que me prendia, descendo meu corpo pelo seu, como uma serpente rebolando loucamente e mexendo nos cabelos, não me importando com quem estivesse olhando. Senti suas mãos me trazendo pra cima e prensando meu corpo no dele, olho no olho ele se esfregava em mim, no ritmo da batida, e eu sentia ele ficando mais excitado a cada movimento, minhas mãos subiram por seus braços um caminho tortuoso e muito recompensador, até que sem eu perceber ele colou nossos lábios do jeito mais agressivo que alguém pode imaginar, e não poderia ter sido melhor. Algo dentro de mim insistiu em responder o mais selvagem possível e eu joguei minhas mãos em sua nuca, entrando minha língua com tudo em sua boca, sentindo um fogo inexistente queimar no mínimo espaço entre nós dois, se é que havia algum espaço entre nós. O beijo foi se aprofundando e eu senti que o que estávamos prestes a fazer não deveria ser realizado no meio da pista de dança... Ele pareceu entender meu pedido e, sorrindo no meio do beijo, me deu um último selinho antes de tirar sua boca da minha e me olhar pervertido. Olá, a bebida já está fazendo efeito, é? Que seja...

- Vamos sair daqui. - Eu apenas mexi os lábios, sabendo que ele não ouviria nada. Quando o estranho assentiu, nos vi saindo da pista, e enquanto eu segurava em sua mão, via o caminho pra dentro do hotel sendo feito quase que inconscientemente. Eu prestava atenção em como suas pernas eram grandes e como elas deviam ser sem aquele pano maldito as cobrindo. Porra, eu não sabia nem o nome dele... Foda-se, né?
Senti suas mãos me puxarem pela cintura e me tirarem de meus devaneios estúpidos. Quando vi onde estávamos ele já tinha me jogado em cima de uma mesa de ferro e pratos tinham sido arremessados no chão.
Ele veio por cima de mim, voltando a me beijar (por um momento fiquei preocupada se a mesa aguentaria nós dois, mas como foi que eu disse antes? foda-se). Dessa vez não se demorou muito em minha boca e foi descendo seus lábios quentes e macios pelo meu pescoço e pelo meu colo.
- Que decote mais provocante. Uma menina da sua idade não deveria usar roupas assim - ouvi sua voz rouca, enquanto ele beijava o local descoberto entre meus seios.
- Uma menina da minha idade? - minha voz de deboche lhe arrancou uma risada.
- Acha que eu não sei? - senti seus olhos e mim e o encarei, vendo-o descer da mesa...
- Acha que isso importa? - contra-ataquei.
- Não... - ele puxou minhas pernas com toda a força e eu sentei na mesa, indo de encontro ao seu corpo, colocando uma perna de cada lado. - Só deixa tudo mais excitante.
Não respondi, aposto que a minha cara disse tudo. Suas mãos logo foram parar na minha bunda, enquanto as minhas se apressaram em tirar sua camiseta. Como ele estava ocupado apalpando lugares que me davam arrepio, eu resolvi que minhas unhas grandes podiam torturá-lo um pouquinho. Arranhei seu abdômen (pqp, que abdômen em), hora forte, hora fraco, minhas carícias se tornaram insistentes e as dele também. Ele se livrou da própria roupa, ficando só de boxer, e levantou meu vestido até a cintura. O volume na sua cueca me chamou bastante a atenção e eu levei minha mão até lá, apertando forte e acariciando por cima do tecido, arrancando gemidos satisfeitos dele... Lhe dei um beijo mais uma vez apressado e rápido, só querendo sentir seu gosto antes de aprontar. Desci de onde estava sentada, ignorando o fato de ele querer me deixar ali e levei sua boxer junto, fazendo ele bater as costas na superfície gelada de ferro, e me agachar, pegando seu membro na mão.
- Espera, eu quero ver você fazendo isso nua. - Seus dentes estavam cerrados e seus olhos quase se fechavam. Sorri de lado.
- Seu desejo é uma ordem. - Voltei a ficar de pé e sensualmente tirei o vestido, jogando-o longe. Estava apenas de calcinha e ele gostou muito, pelo que pude perceber. De novo na mesma posição, peguei seu "amiguinho" na mão e levei meus lábios até sua glande, lambendo e mordiscando, sem me preocupar em causar dor (devo ter sido bem sucedida, porque ele gemia sem parar). Coloquei metade do pênis na boca e depois tirei, fiz isso umas duas vezes até colocar tudo de uma vez, e na hora de tirar, meus dentes fizeram o caminho da tortura e dessa vez foi certeiro, comecei a fazer os movimentos de vai e vem com seu membro totalmente dentro da minha boca, sentindo tremer e amolecer ia mais rápido. Uma de suas mãos estava embrenhada em meu cabelo, me guiando, botando minha cabeça mais pra baixo, fazendo com que seu orgasmo chegasse logo e eu me levantasse, sorrindo satisfeita, sentindo seu gozo cair no chão, jorrando pra todo lado.
- Você vai limpar isso. - Eu ri, mas podia bem ter me arrependido.
- Calada - sua voz era grossa e de dar medo.
- Selvagem?
- Você não viu nada, eu ainda vou fazer você implorar pra parar.
- To pagando pra ver.
- E eu pra te matar de prazer. - Pra dar ênfase e para que eu acreditasse na hora, ele voltou a agarrar meus cabelos e me jogou de volta na mesa (dessa vez eu tinha parado pra perceber que era uma daquelas mesas enormes, de ferro, fincadas no chão que normalmente ficam em cozinhas grandes de restaurantes ou hoteis), atacando meus seios sem piedade, mordendo-os e sugando-os sem piedade. Eu sentia meus mamilos reclamarem pela agressividade, mas meu desejo falava mais alto, e assim que ele desceu seus dedos ágeis e começou a brincar com minha intimidade, eu vi estrelas antes mesmo que ele me penetrasse, o que não demorou a acontecer. Ele tinha dois dedos dentro de mim e mexia-os com tanta rapidez que meus olhos se reviravam nas órbitas, eu urrava de prazer enquanto ele ia fundo e meu corpo tremia na base, até que meus olhos lacrimejaram de tal forma, toda a minha estrutura implorava pra que ele fosse mais fundo, mais forte, me senti engolindo seus dedos e logo minhas pernas tremeram, o orgasmo havia me alcançado completamente e ele voltou a me olhar satisfeito. Puxei seu rosto pro meu, sentindo o suor escorrer da minha testa, ele me beijou sem enrolação entrando com sua língua suavemente na minha boca e eu adorando seu gosto mais uma vez. Sorri pervertida, querendo consumar logo o ato. Eu o queria dentro de mim.
- É? - ele perguntou zombeteiro.
- Eu quero fazer isso. E eu vou fazer isso - minha voz era firme, e ele piscou, trocando de posição comigo, se deitando na mesa.
Eu me coloquei por cima dele, uma perna de cada lado. As mãos dele foram para as minhas coxas. Me levantei um pouco e finalmente encaixei direitinho o que faltava, pondo ele dentro de mim. Nessa hora eu senti tudo se acender, cada célula do meu corpo respondeu e eu comecei a cavalgar nele, meu rebolado era lento e ele não ajudava, apenas me deixou conduzir. Modéstia a parte eu estava fazendo direito, aumentei os movimentos, cavalgando com mais rapidez, e mais e mais e mais, joguei a cabeça pra trás quando mais uma vez meu interior começou a secar e se contrair, engolindo mais ainda seu membro que pulsava forte. Alcancei o clímax sozinha e aquilo não pareceu desapontá-lo em nada, que logo depois fechou os olhos e gozou dentro de mim. Deixei meu corpo cair sobre o seu e seus braços envolveram minha cintura.
- Eu ainda não acabei - ele disse no meu ouvido e meu corpo estremeceu.
- Sou sua, mais uma vez.
Ele me tirou de cima de seu corpo e se levantou, me sentei e mais uma vez ele se encaixou entre minhas pernas, dessa vez beijando minha barriga até minha virilha e de novo encontrou o que queria, sua língua entrou onde devia e começou a fazer movimentos lentos e tortuosos dentro de mim (é possível alguém ter tipo, dois ou três orgasmos seguidos? Porque olha...) e eu senti minhas pernas tremerem de leve outra vez e meu olhos se fecharem sentindo seu toque. Um pouco antes de eu alcançar meu auge de novo, com uma rapidez assustadora, ele me penetrou com tudo. Forte e fundo, dei um grito alto e ele enterrou sua cabeça em meu pescoço, rindo rouco e estocando forte dentro de mim. Eu sentia-o por completo dentro de mim, parecia que a qualquer momento ele me rasgaria totalmente, não que aquilo estivesse realmente importando, mas ele continuou indo forte e rápido. Meu corpo pulava e minha pernas subiam e desciam com o ritmo violento que as coisas tomaram, a mesa rangia e seus braços a minha volta me impediam de despencar, morta de prazer (como ele havia dito). Senti que ia gozar de novo e ele também parecia estar chegando lá, quando diminuiu e foi fundo mais uma vez. Eu senti meu interior formigar e aquela mesma sensação descer pelas minha pernas e fazer tremer tudo, ele também gozou logo depois de mim. (N/A: dude, ela toma pílulas, ok? fica tranks 'como diz a sam', ela não vai engravidar não, HAHA).
- Ah - eu gemi derrotada e deitei de novo na mesa gelada, sentindo ele vir comigo, deitando-se ao meu lado e passando um braço por minha barriga e com o outro ele apoiou a cabeça.
- Tudo bem, princesa? – perguntou, rindo.
- Bem? Eu que te pergunto - combati, sentindo a embriaguez passar, só sobrando o cansaço.
- Eu não me canso tão facilmente, mas devo confessar que você é boa no que faz e me deixou fascinado rebolando em mim daquele jeito. - Começou a acariciar minha barriga, deixando uma trilha de arrepios por onde passou.
- É, você também não fica atrás, sua força me deixou tonta.
- Sou Louis... Tomlinson.
- Está se apresentando agora? Tarde, não?
- Não, eu estava mais preocupado com outras coisas, saber o nome um do outro é um misero detalhe.
- Pamela, mas só Pam. - Me virei para encará-lo, e acredite, mais de perto, com a claridade de uma lâmpada, eu conseguia enxergar seus mínimos detalhes, lindos cada um.
- Pamela, lindo nome.
- Obrigada. - Sorri boba e olhei em volta, estávamos na cozinha do hotel. Era um lugar grande, enorme (que devia estar propagando nossos gemidos até agora) e branco. Não prestei muito atenção em tudo, afinal tinha outra coisa melhor pra se olhar. - Na cozinha, é?
- Eu não estava em condições de ir procurar meu quarto. Não com você todinha pra mim naquele instante, esperar não se aplica a mim.
- Ótimo, a mim também não. - Puxei seu rosto pra mim e o beijei de novo.

Depois de nos trocarmos e rirmos da "sujeira" que havíamos feito, me recompus e notei sua mão se entrelaçar a minha, seu toque ainda me causando arrepios. Voltamos pro lado de fora e a música extremamente alta não parecia nada comparada aos sons que havíamos acabado de fazer. Logo que chegamos ao balcão ele soltou-me para pegar duas garrafas de Heineken.
- PAMELA!!! Aí está você - Savannah tinha uma voz divertida, e quando me virei encontrei ela rindo e trazendo alguém consigo.
- To, e você também. - Eu olhei pro cara que pareceu ver algo atrás de mim.
- LOU, SEU PUTO! Fiquei te procurando que nem louco - o cara disse e Tomlinson soltou uma gargalhada.
- Eu estava ocupado. - liceeeença que só eu sabia o duplo sentido naquela frase.
- Então você já conheceu o amigo do Harry, é? - Savannah perguntou, apontando pro cara, agora ao meu lado.
- Eim?
- HAHA. Pam, esse é o Harry, meu amigo de quem eu te falei - ela disse, apontando o cara que segurava sua mão e que tinha chamado o Lou de puto. - E esse aí é o Lou Tomlinson, o amigo dele que eu também de te falei.
- Ah - eu soltei, surpresa. OHHHH DESTINO, TOCA AÍ.
Então quer dizer que o carinha prometido pra me divertir essa noite, era o Tomlinson? Bom? Magina...
- Bom, nós nem nos conhecemos, acabei de descer na verdade - ele disse cínico e olhou para mim. - Mas nós vamos ter muito tempo pra isso. Certo, Pam?
- Certo, muito tempo.
Nossos olhos não queriam se desgrudar e eu não permitiria que isso acontecesse um minuto se quer.

FIM

cdt: One Direction +18



Nenhum comentário:

Postar um comentário